No mês de maio, mais precisamente no dia 13, é comemorado o Dia Nacional do Automóvel. Chama a atenção, o fato de que esta data é oficial, pois foi criada por Getúlio Vargas, em 1934.
Mas por que 13 de maio? Bem, nós buscamos explicação. Convidamos Gregory Mâitre, da empresa de selante asfáltico, Betuseal, para assim entendermos o motivo da escolha desse dia para lembrar o automóvel.
Segundo Gregory, há pelo menos três versões para a escolha do dia 13 de maio como o Dia Nacional do Automóvel. Mas quais são os possíveis motivos?
A primeira viagem de carro
Uma das versões para a origem da data seria uma homenagem a Bertha Benz, que era esposa de Karl Benz, um dos criadores do primeiro carro produzido para vendas.
Há relatos de que a esposa de Benz seria patrocinadora dos experimentos do esposo em seus carros. O automóvel, que chegava a 13 quilômetros por hora, é considerado o primeiro carro criado para ser vendido. E para provar que era seguro, alguém tinha que testar, e aí a Bertha entrava em ação.
O primeiro carro de passeio brasileiro
Outra versão para a escolha do dia 13 de maio, é que seria para comemorar a produção do Belcar, apontado com o primeiro carro de passeio brasileiro. Antes dele já havia sido produzido outros carros, mas apenas utilitários.
Essa data também é contestada, pois o primeiro modelo do carro só saiu da linha de produção em 1958, ou seja, 24 anos depois do decreto do presidente Vargas.
A primeira estrada pavimentada do Brasil
Outra hipótese apontada como sendo determinante para a escolha do dia 13 de maio, como o Dia do Automóvel, seria pela razão da abertura da primeira estrada pavimentada do Brasil.
A rodovia, que liga a cidade do Rio de Janeiro a Petrópolis, possui 66 quilômetros, e foi inaugurada exatamente em 13 de maio de 1926. A estrada havia sido feita alguns anos antes do decreto, e é muito provável que esse tenha sido o real motivo.
Fotografar conflitos armados é provavelmente a mais difícil tarefa para um fotógrafo. Fora os riscos inerentes, o profissional de fotografia precisa, enquanto procura se manter vivo, ajustar ângulos, buscar enquadramentos e as melhores condições de iluminação e outros elementos que fazem parte de uma boa foto.
Considerado o maior de todos os fotógrafos de guerra de todos os tempos, sua importância para a categoria é tão grande que deu origem ao prêmio Robert Capa Gold Medal, para fotojornalistas que registram conflitos em zonas conflagradas.
Robert Capa, na verdade Andrei Friedman, ganhou notoriedade pelo seu estilo autodidata, e por registrar os principais conflitos do século passado, como a Guerra Civil Espanhola, a segunda Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã.
Capa morreu em 1954, enquanto registrava um conflito no Vietnã. Ao pisar numa mina terrestre, teve seus membros inferiores dilacerados, o que não o impediu de segurar sua câmera até o último segundo de vida.
James Nachtwey
Um dos maiores fotógrafos de guerra de todos os tempos, James Nachtwey, assim como Robert Capa, é um fotógrafo autodidata, que aprendeu o ofício sozinho. Começou como fotógrafo em jornais do Novo México e Nova Iorque. Desde 1981, quando foi escalado para cobrir eventos na Irlanda do Norte, ligados à atuação do IRA (Exército Republicano Irlandês).
James notabilizou-se por diversas coberturas dos mais importantes conflitos armados recentes, como os massacres em Ruanda e a atuação da ONU na Somália, ambos na primeira metade da década de 1990. Sua câmera registrou também confrontos na América Central, Nicarágua e a Guerra Civil no Líbano.
Em sua brilhante carreira, recebeu diversas honrarias e prêmios, entre eles 5 Robert Capa Gold Medal. Sua trajetória inspirou o diretor Christian Frei a realizar o documentário Fotógrafo de Guerra, em 2001.
Don McCullin
O inglês Donald McCullin destaca-se entre os fotógrafos de guerra por ter estado ao lado dos combatentes, quando foi enviado pela RAF, a Força Aérea Britânica, para registrar o conflito no Canal de Suez, Egito, em 1956. Registrou crises humanitárias como em Biafra, na África, além de conflitos no Vietnã, Irlanda do Norte, El Salvador e diversos outros países.
Ganhou relevantesprêmios como o World Press Photo Award, graças às imagens que fez da guerra no Chipre e a Medalha de Ouro de Varsóvia. Em 2012, os diretores David Morris e Jacqui Morris lançaram um documentário baseado na sua extensa carreira, que contabiliza 50 anos registrando conflitos em todo o mundo.
Stanley Greene
Vencedor de cinco prêmios World Press Photo, Stanley é um dos mais prestigiados fotógrafos de guerra atuais. Sua objetiva registrou os horrores de conflitos armados na Chechênia, Russia, Iraque e Somália.
Stanley se diferencia por aliar ao seu trabalho o ativismo político. Ex-membro do Panteras Negras e admirador confesso de Che Guevara, documentou o conflito checheno ao longo de uma década, posicionando-se claramente a favor da causa rebelde.
André Liohn
O brasileiro, vencedor do Robert Capa Gold Medal de 2012 com imagens dos conflitos na Líbia, os mais violentos dos vários ligados à Primavera Árabe, em que teve de lidar inclusive com a morte de dois colegas por um disparo de morteiro. Ele ainda pode se orgulhar de ser o primeiro sulamericano a receber o prêmio, instituído em 1955.
Além da Líbia, André registrou imagens de guerras na Somália e Síria. Lidera, junto com um grupo de importantes fotógrafos, um projeto com o objetivo de ajudar vítimas dos conflitos na Líbia.
O motor do carro é considerado batido quando ao ser analisado apresenta fortes ruídos, devido a folga entre a biela e o eixo da manivela. Esse barulho apresentado pode ser muito seco e forte, como se algo estivesse batendo no motor.
O que faz o motor bater, geralmente, é falta de lubrificação das bronzinas provocada por diferentes motivos, como a falta de óleo ou o entupimento nos dutos que lubrificam a árvore de manivela.
Para Danilo Vasconcelos especialista da Dinamicar Pneus, loja de pneus no Rio de Janeiro, o que faz o motor bater, no geral, é a falta de manutenção no veículo. O especialista mostra, aqui no Clube das Curiosidades, como alguns cuidados podem fazer com que você evite prejuízos.
Cuidados com peças folgadas e a lubrificação do motor
O motor bate quando peças do interior dele começam a fazer mais força do que o normal. Com isso, as peças começam a travar, seja por conta de folgas em excesso ou mesmo por falta de lubrificação.
Uso de peças folgadas
O motor do carro, ao sair da fábrica, vem com folgas milimetricamente planejadas entre as peças. E quando o ar que entra no motor vem com alguma sujeira, principalmente pequenos grãos de areia, elas se alojam nesses espaços, o que dá inicio ao processo de desgaste das peças.
Os grãos de areia funcionam como uma espécie de lixadeira contras as peças do motor, que se desgastam, aumentam as folgas e acabam quebrando. A melhor forma de se evitar isso é trocar o filtro de ar assim que ele indicar os primeiros desgastes.
Um dos indicadores de que está na hora de trocar o filtro, é quando ele apresenta uma cor amarelada. Nesse momento, ele já deve estar passando sujeira para o motor.
A necessidade de lubrificação
O motor do carro é uma máquina que precisa ser bem lubrificada para um bom funcionamento. E para ele manter-se lubrificado, é preciso que o óleo chegue a todas as partes, garantindo seu correto funcionamento.
Danilo lembra que, com o tempo de uso, o próprio óleo do motor produz uma borra que pode entupir as mangueiras em que deve passar. Quando o óleo não lubrifica adequadamente, o motor passa a sofrer maior atrito para funcionar, podendo provocar travamento das peças.
Outro motivo que leva o motor a bater é o excesso de calor. Como as peças estão quentes, elas aumentam de tamanho e podem travar. Por isso, é importante manter a água do radiador sempre no nível correto e observar a qualidade do óleo
O procedimento de cirurgia intrauterina é realizado quando o bebê é identificado com algum problema de saúde ainda no útero da mãe.
Esse tipo de procedimento, para a medicina, é ainda recente, mas tem avançado muito a cada ano. Só no Brasil, cerca de 1% das gestações, apresentam alguma doença grave, que pode ser corrigida com a cirurgia intrauterina.
Segundo o Dr. Eduardo Gutierrez, da empresa de material cirúrgico no Rio de Janeiro, Axiste, que vai nos fazer entender melhor,, sobre esse tipo de cirurgia. O procedimento de cirurgia fetal é realizado no Brasil desde 2003, e é a grande esperança de cura para doenças graves e de
tratamento complicado.
Como é realizada a cirurgia intrauterina
Com a realização de cirurgia intrauterina, aumenta-se em até 90% as chances de a criança nascer sem sequelas e ter um desenvolvimento neurológico normal. Existem dois tipos de procedimentos cirúrgicos realizados com o bebê ainda na barriga da mãe: por endoscopia, sem cortes; e a céu aberto, quando há necessidade de cortes.
O procedimento mais adequado e o uso do material cirúrgico vai depender do caso. O método com corte é mais antigo, e é capaz de corrigir duas malformações congênitas: a adenomatóide cística e a mielomeningocele. Já no procedimento sem cortes, realizado no Brasil desde 2009, são feitas cerca de 10 cirurgias por ano. Essa cirurgia serve para corrigir uma abertura na coluna do bebê, que causa hidrocefalia.
Segundo o Dr. Gutierrez, a hidrocefalia tem sua causa provocada, na grande maioria das vezes, pela falta de ácido fólico no início da gestação ou por infecções virais do embrião.
Características da cirurgia intrauterina
A gestação tem que ter no máximo 26 semanas
O bebê deve pesar menos de 2,5 quilos
O procedimento não pode passar de 20 minutos
O resultado é obtido no ultrassom pós-cirúrgico
As técnicas de cirurgia sem cortes, ainda requer alguns aprimoramentos, mas as cirurgias que foram realizadas até hoje, todas foram bem sucedidas. O Brasil é um dos pioneiros nesse tipo de cirurgia, quando o primeiro procedimento foi realizado no país, foi um fato inédito na América Latina.
O risco da cirurgia intrauterina
O Brasil foi o segundo país a realizar esse tipo de cirurgia no mundo, e conseguiu elevar o nível de sucesso dos procedimentos. E embora exista o risco para a mãe ou o bebê, os benefícios compensam os riscos. Para a mãe, há o risco de precisar interromper a gravidez ou perder o útero, mas são casos raros.Em relação ao bebê, é necessário um acompanhamento médico, por alguns anos após o seu nascimento.
No primeiro dia de maio celebra-se o Dia Internacional do Trabalhador, conhecido também como dia do trabalho, embora não seja essa sua designação. Em alguns países como Brasil e Portugal é decretado feriado nacional, e em outros a data pode ser celebrada em outro dia, como na Inglaterra.
A data foi instituída em 1889, em Paris, para homenagear três operários mortos numa greve em Chicago, Estados Unidos, no ano de 1886. No evento, protestavam por melhores condições de trabalho e redução da jornada de trabalho, que até então durava 13 horas diárias.
O feriado foi idealizado pela Internacional Socialista, portanto, tem forte viés proletário. Embora a data tenha sido oficializada em 1889, apenas 30 anos depois, em 1919, um país decretaria feriado nacional por causa da efeméride, no caso, a França. Um ano depois a Rússia, na época ainda União Soviética, imitaria o gesto.
Uma data para celebrar as conquistas trabalhistas
Segundo Donato Mingarelli, da Cezanne, empresa de software de recursos humanos, o feriado do trabalhador tem significado especial “esta data é muito importante, e é lembrada em todo o mundo pelo grande simbolismo que carrega. De fato, ela representa o triunfo do trabalho sobre a exploração, o que certamente é digno de ser lembrado por muitos e muitos séculos”.
Embora os trabalhadores ao redor do planeta já tenham garantido muitas conquistas, ainda há muito o que se fazer. No Brasil, por exemplo, o trabalho infantil, mesmo tendo diminuído na maioria das regiões, atinge milhões de jovens entre 10 e 17 anos de idade. Segundo censo do IBGE de 2010, a maioria das regiões brasileiras apresentou redução significativa de ocorrências de trabalho infantil. A exceção foi a região norte, que apresentou aumento de 3,48% no período de 2000 a 2010.
Outra preocupação para as autoridades brasileiras é o trabalho escravo. Desde 1995, quando assumiu perante a OIT (Organização Internacional do Trabalho) a existência de trabalho escravo em seu território, o governo tirou da condição de explorado cerca de 47 mil trabalhadores, 95% deles homens, em funções predominantemente rurais e agrárias.
A fiscalização nas rodovias brasileiras é realizada pelo DER, Departamento de Estradas de Rodagem e pela Polícia Rodoviária Federal. Cada estado brasileiro tem seu DER, que atua de forma autônoma e independente.
O órgão que legisla sobre o trânsito no Brasil é o Contran, conselho Nacional de Trânsito. Seguindo suas normas e diretrizes, os órgãos fiscalizadores fazem valer as leis, aplicando multas, realizando operações para flagrar possíveis irregularidades ou mesmo coibindo condutas individualmente.
O Contran é subordinado ao Denatran, Departamento Nacional de Trânsito, que é vinculado ao Ministério das Cidades desde 1997. Por meio de resoluções e deliberações, estabelece os limites aplicáveis à circulação de veículos, pedestres, sinalização e outros itens relacionados.
Cabe ainda ao Denatran coordenar, junto aos departamentos estaduais de trânsito a emissão de CNH, a Carteira Nacional de Habilitação, realizar o licenciamento de veículos e estabelecer critérios para procedimentos, como renovação de CNH, vistoria anual de veículos, segunda de via de documentos ou cassação do direito de dirigir.
O que fazem o DER e a Polícia Rodoviária Federal
Cada estado tem o seu departamento de estradas de rodagem, que tem como função gerenciar toda a malha rodoviária, integrando-a com as vias federais e municipais. Tem também como atribuições controlar o trânsito de veículos de carga, estabelecendo limites de peso, aplicação de multas e aferição de estatísticas de interesse rodoviário.
Já a Polícia Rodoviária Federal é o braço fiscalizador do Ministério da Justiça, e está vinculada ao Departamento de Polícia Rodoviária Federal. Realiza a fiscalização das rodovias por meio de policiamento ostensivo, operações policiais e abordagem direta a motoristas.
Cabe à PRF atuar ao longo dos 61 mil km de malha rodoviária federal, coibindo más práticas, autuando maus motoristas e prevenindo acidentes causados por excesso de velocidade e embriaguez ao volante. Tanto DER quanto a PRF podem se valer de multas eletrônicas para coibir o excesso de velocidade.
Conservação do asfalto é fundamental para a fiscalização
Para que a fiscalização seja eficiente, é fundamental uma malha rodoviária em bom estado de conservação seja qual for o tipo de pavimentação. De acordo com Gregory Mâitre, da Betuseal, empresa de selante asfáltico “o Brasil ainda está longe de ter uma malha viária à sua altura, tanto em extensão como em qualidade. O poder público precisa investir mais, e isso significa, indiretamente poupar gastos em outros setores, como saúde por exemplo. Menos acidentes equivale a menos pessoas nos hospitais”