Saiba tudo sobre a saúde dos seus pés

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Quase ninguém se lembra de cuidar com carinho deles, mas tratar dos pés deve ser umas das nossas prioridades em todas as fases da vida. À medida que envelhecemos a pele dos pés tende a ficar mais fina e ressecada, os calos se formam e começamos a ter fissuras e de outras complicações. Alguns cuidados e problemas podem ser resolvidos com o auxilio de um podólogo, profissional especializado no cuidado dos pés. E quanto mais cedo você iniciar estes cuidados, como hidratação, por exemplo, melhor para a sua saúde e bem estar.

Mas existem problemas que não podem ser resolvidos pelo profissional de podologia. Pé chato, torto congênito, lesão do Tendão de Aquiles, entorse de tornozelo, doença de Server e fasceíte plantar, são alguns deles.

Quando devo procurar um ortopedista

O ortopedista é o médico especializado nas doenças e deformidades dos ossos, músculos, ligamentos, articulações do aparelho locomotor. Ele é o profissional apto a cuidar dos problemas relatados anteriormente.

O chama pé chato ou plano é caracterizado por uma reentrância localizada na parte interna da sola. Este não é um problema considerado grave e pode ser corrigido com o uso de palmilhas e órteses. A cirurgia só é indicada em casos mais graves. Este é um problema que pode e deve ser tratado desde a infância.

A artrite é uma inflamação nas articulações que podem atingir pés e mãos. Os pés são mais acometidos pela artrite reumatoide. . A artrite nos pés costuma surgir no peito do pé e provocam dores ao caminhar ou ao calçar sapatos. O tratamento varia bastante, dependendo do caso, e pode envolver médicos de diversas especialidades e fisioterapeutas.

A artrose é uma doença que ataca as articulações e leva ao desgaste da cartilagem com produção de lubrificante pela membrana sinovial que recobre as extremidades dos ossos. Com a produção insuficiente do líquido sinovial (lubrificante), o osso articulado entra em contato direto com o outro, causando muitas dores.

Estes são alguns dos principais problemas que podemos desenvolver nos pés. Dr. Renato Bastos, da clínica ortopédica em Duque de Caxias, Medical Force, alerta que o mais importante é consultar um especialista de confiança: “Alguns exames como Raio X e ressonância magnéticas são necessários para um diagnóstico preciso. Alguns especialistas ainda pedem exames laboratoriais”.

Doenças ortopédicas – ou que causem problemas ósseos – raras, um desafio para a medicina

De acordo com a OMS, Organização Mundial de Saúde, aproximadamente 8% da população mundial sofre com algum tipo de doença rara. A entidade determina que, para uma doença ser classificada como rara, precisa apresentar no máximo um caso a cada 1.650 nascimentos.

Na maior parte dos casos, o fato genético é o principal causador de doenças raras, perfazendo um total de cerca de 80% das ocorrências. Entre as doenças raras, o Clube das Curiosidades destacou as mais raras que atingem o sistema ósseo ou locomotor, contando com a ajuda do ortopedista Renato Bastos, da Orto Center, clínica de ortopedia em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.

Camptocormia

Também conhecida pelo nome de Miopatia Axial, caracteriza-se por uma cifose – curvatura excessiva da cervical – acentuada quando se está na posição de pé. Suas causadas podem ser múltiplas, e vão desde fatores neuromusculares, Mal de Parkinson, Alzheimer ou Miastenia.

O paciente que sofre desta doença apresenta tronco flexionado para frente, braços caídos e intensa dores na região lombar.

Síndrome Costello

Embora não seja uma síndrome eminentemente ortopédica, a Síndrome de Costello afeta diretamente as articulações, que tornam-se flexíveis em excesso. Esta é uma doença de descoberta recente, com o primeiro caso diagnosticado apenas em 1970. Estima-se que em todo mundo aproximadamente 30 pessoas sofrem da patologia.

Epifisiólise

Doença que atinge crianças e pré-adolescente na faixa etária entre 11 e 14 anos, a epifisiólise consiste no deslocamento anormal da cabeça do fêmur, com ocorrência de necrose. De causas ainda desconhecidas, acredita-se que que jovens que cresceram muito rapidamente ou acima do peso estejam mais propensos a desenvolvê-la.

Síndrome de Klippel Trenaunay-Weber

As pessoas atingidas por essa síndrome geralmente apresentam crescimento anormal das extremidades ósseas, podendo ser acometidas por sindactilia – união dos dedos pela pele – ou polidactilia – mais de dez dedos nas mãos ou pés. Outros sintomas desta doença rara são a assimetria do crânio, catarata e macrocefalia.

FOP – Fibrodisplasia Ossificante Progressiva

Uma das mais terríveis doenças raras ligada aos ossos, apresenta como principal sintoma a formação de tecido ósseo no interior de músculos e tecidos de conexão, como tendões e ligamentos. Trata-se de uma doença ainda pouco mapeada geneticamente, e que causa enorme sofrimento para seus portadores, que com o tempo se veem totalmente incapazes de se movimentar ou até respirar.

Por que as ciclovias são importantes em cidades com trânsito pesado?

Recentemente inaugurada, a ciclovia da Avenida Paulista, em São Paulo, tem 2,7 km de extensão e foi construída no canteiro central, com pista exclusiva, e está localizada entre a Praça Oswaldo Cruz e a Avenida Angélica. Trata-se de uma obra muito aguardada na metrópole que possui mais de 7 milhões de habitantes e é reconhecida pelo trânsito extremamente caótico.

Os defensores da ampliação das ciclovias nas grandes cidades alegam que elas ajudam a proteger a vida dos ciclistas, facilitam a circulação da população em geral na cidade e ainda por cima diminui o tempo perdido no trânsito. Isso sem falar no incentivo para a prática esportiva de atletas e amadores do ciclismo.

Mas antes de existir a ciclovia, o carro, o trânsito das grandes capitais, existiu a bicicleta. Documentos do Museu de Madrid atribuem a invenção da magrelinha a Leonardo da Vinci, ainda no séc. XV, mas o projeto nunca saiu do papel. Uma versão mais parecida com a bicicleta que conhecemos data de 1818 em Paris. De lá para cá ela passou por muitas modificações até ser a “máquina” que conhecemos hoje.

Uma invenção com mais de 100 anos

Ciclovias

A primeira ciclovia também é uma invenção francesa de 1862 para que os ciclistas não se misturassem às charretes e carroças da época. Na verdade, existem vários tipos de ciclovia como as de tráfego compartilhado, ciclofaixa e a ciclovia. Somente a ciclovia é um espaço segregado para as bicicletas e ciclistas.

Para que uma ciclovia seja boa, alguns aspectos devem ser levados em conta como por exemplo a infraestrutura. É necessário um estudo sobre rede viária, entender o trânsito e cruzamentos que ficam próximos à ciclovia e escolha do piso adequado. Segundo Gregory Mâitre, da empresa de selante asfáltico Betuseal, o piso é fundamental “pois um bom material impede a ação de agentes responsáveis pela sua degradação prematura, como os raios UV e infiltração de água”.

Diferente da maioria das ciclovias, que são pintadas com tinta vermelha para facilitar a sinalização, a obra da Avenida Paulista é feita com concreto pigmentado com coloração. Este tipo de ciclovia tem muitas vantagens em relação as asfaltadas como aponta Gregory “as ciclovias de concreto não precisam de uma iluminação pública forte, pois o concreto possui coloração bem mais clara do que o asfalto e armazenam muito menos e calor, além de ser antiderrapantes”.

As ciclovias ainda são um ótimo investimento para o meio ambiente. Com menos carros circulando, a poluição sonora e atmosférica tem seus índices reduzidos e consequentemente melhoram qualidade de vida, indicadores de saúde e de expectativa de vida.

Você sabe como é feita a poda de vegetais em centros urbanos?

O conceito que justifica a presença de áreas verdes em centros urbanos não é recente. Desde a antiga Grécia, entende-se as ruas e locais públicos como centros de convivência e bem estar, frequentado por pessoas que buscam interação e lazer.

As árvores, como se sabe, desempenham importante papel na manutenção do ar respirável, já que convertem gás carbônico em oxigênio graças à fotossíntese que realizam. Assim, com a expansão dos centros urbanos e a consequente substituição da mata virgem por edifícios e construções em alvenaria, que retêm calor, torna-se necessário pensar formas de compensar a desarborização.

Entre os objetivos mais comuns em manter árvores em meio às vias urbanas está em promover a arborização de segmentos viários. Não menos importante, com a presença dos vegetais de grande e médio porte, há o benefício da dispersão do calor e radiação solar, bem como da neutralização de gases tóxicos, principalmente os emitidos pelos veículos.

As áreas verdes urbanas podem ser divididas em:

  • Áreas verdes em vias públicas – canteiros, gramados e vegetação herbácea
  • Particulares – jardins e canteiros residenciais
  • Residuais – terrenos em que predomina vegetação instável
  • Institucionais – controladas pela iniciativa pública ou privada, vão de jardins decorativos a campos para lazer e desporto
  • Públicas – são áreas protegidas, onde há vegetação nativa ou de médio porte

Poda e destoca de vegetação em áreas urbanas

Embora a manutenção da vegetação seja fundamental para promover o bem estar e a qualidade de vida nos centros urbanos, existe a possibilidade dela representar um obstáculo, quando entra em conflito com a rede elétrica aérea – substituída pelo cabeamento subterrâneo em diversos países – ou quando o crescimento descontrolado das raízes de árvores passa a destruir o calçamento.

Val Guimarães, da Mex Brasil, empresa de terceirização de serviços, e que realiza também controle de áreas verdes esclarece “antes de qualquer intervenção num vegetal em área urbana, um profissional qualificado, preferencialmente alguém com formação em agronomia, faz vistoria do local, para averiguar a situação e o que pode ser feito. Dependendo do caso, pode ser realizada desde a simples poda até a retirada completa do exemplar, incluindo destoca, que é a retirada do toco que fica após o corte”.

Para evitar que as raízes destruam o calçamento, medidas como a abertura de uma gola – área aberta em volta da base da árvore – servem para evitar o sufocamento das raízes. Quando em conflito com a fiação elétrica, entretanto, é preciso, antes de fazer a poda, que profissionais das concessionária de energia elétrica desliguem a transmissão no local.

Outra situação em que pode ser necessária intervenção no vegetal é quando ele está infestado por algum tipo de praga. Dependendo do estágio de infestação, pode ser preciso a remoção completa do exemplar.

Fotos fantasmagóricas: você já viu uma?

Desde a primeira fotografia de que se tem registro, feita em 1826 por Joseph-Nicéphore Niépce na França, a fotografia se dedica a registrar todo tipo de atividade e fenômeno humano. Guerras, grandes eventos, ou mesmo triviais fotos familiares têm sido captadas há séculos por lentes no mundo inteiro.

O advento da fotografia digital mudou os paradigmas da fotografia, e uma prova disso é que antes o que era considerado como falha na revelação dos filmes tornou-se recurso estético, como a dupla exposição. Mas, e quando a foto não sai como esperado, e elementos estranhos aparecem de forma inexplicável? O fotógrafo Rogério von Krüger, especialista em fotos para eventos e casamentos, cedeu algumas fotos do seu acervo para compararmos as que são deliberadamente manipuladas para fins estéticos e aquelas em que supostos fantasmas dão o ar de sua graça sem ser convidados.

Primeiro, as fotos artísticas de Rogério Von Kruger:

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Agora, as fotos em que fenômenos estranhos aparecem:

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Entre as crianças, algo inesperado parece estar à espreita

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Nestas fotografia antiga, percebe-se uma presença estranha no fundo, à direita.

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Imagem feita em 1936 num castelo em Norfolk, Inglaterra. O fotógrafo, um capitão do exército inglês chamado Provand, testemunhou a aparição do suposto fantasma, fazendo o registro logo em seguida. Um evento raro.

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Não é um homem encostado na parede, mas sim uma aparição inesperada de um fantasma conhecido como John, na loja Toys ‘R’ Us, na Califórnia

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Essa imagem foi feita  no Wem Town Hall, Inglaterra, no momento em que o prédio era consumido por um incêndio. Dizem que a suposta menina da foto foi responsável por também atear fogo ao local, no século XVII.

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O pastor Ralph Hardy fez essa imagem em 1966, também na Inglaterra, na Casa da RAinha de Greenwich. Diversos relatos dão conta de que o local é constantemente visitado por espíritos.

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Já essa imagem foi feita em 1999, na Igreja Sefton, em Liverpool, Inglaterra. Acredita-se que o espectro na foto seja de um clérigo local.

 

Saiba tudo sobre a prótese peniana

Homens podem ter problemas de disfunção erétil em qualquer idade. E são diversos os fatores que levam a problemas de ereção , dentre eles: problemas emocionais como estresse e cansaço, doenças hormonais, problemas vasculares e falha no sistema nervoso, além do acúmulo de gordura e o uso excessivo de álcool e cigarros. Estudos apontam que no Brasil, aproximadamente 30 milhões de homens sofrem com problema de ereção.

O homem que tem dificuldades para atingir ou manter uma ereção, em pelo menos uma a cada quatro vezes que for ter relação sexual, por mais de um mês, é sinal de que deve procurar o médico urologista.

A prótese peniana só é indicada para pacientes que já tentaram tratamento com medicamentos e injeções intracavernosas com orientação de um médico e quando a disfunção erétil não é de fundo emocional. As antigas próteses, chamadas rígidas, já não são mais usadas. Atualmente médicos urologistas usam modelos semirrígidos e infláveis.

Conheça os diversos tipos de próteses penianas

As próteses semirrígidas possuem tamanhos variados e em geral são compostas por uma camada de silicone firme e outra camada de silicone macio (gel), ambas envolvendo uma cordoalha de prata ou aço. As próteses semirrígidas possuem muitas vantagens: facilitam a intervenção cirúrgica, tem um custo menor e pesquisas apontam uma maior satisfação por parte dos homens que realização o procedimento.

A cirurgia é relativamente simples e rápida, com duração de aproximadamente 40 minutos. São usadas duas peças iguais, que são colocadas no chamado corpo cavernoso do pênis, uma do lado da outra. O corpo cavernoso é o tecido onde sangue fica acumulado durante a ereção. A prótese é fixada no osso e vai até a glande, que é a cabeça do pênis. A anestesia é por bloqueio peridural ou raquianestesia. E em alguns casos, é indicada a anestesia geral.

Já as próteses infláveis funcionam pressionando-se a bomba até obter a ereção desejada e, depois, para retornar ao estado de repouso, basta acionar a válvula de esvaziamento. A prótese não é perceptível a olho nu.

Convidamos o urologista Dr. Paulo Salustiano , que faz parte da equipe especializada da clínica Vivace, clínica de urologia no Rio de Janeiro, para comentar o assunto. Ele afirma que o paciente que opta por este modelo tem resultado estético muito próximo ao fisiológico e que independente do modelo escolhidos, deve-se consultar um urologista especialista e realizar todos os exames necessários e lembra que o tempo médio de recuperação é de