O que você sabe sobre a nova Lei de Terceirização?

Está nas mãos dos Senadores o futuro da Lei sobre a terceirização de serviços. A polêmica envolvendo o assunto é grande, com muita discussão nas casas legislativas. A Lei sobre Terceirização amplia as possibilidades nas contratações de diversos serviços, inclusive sobre as atividades fim, ponto central de toda a questão.
Até o presente momento, só é possível fazer contratação de profissionais terceirizados para serviços que não são a finalidade da empresa, chamada tecnicamente de atividade-fim. Por exemplo, atualmente a lei veta que uma oficina mecânica terceirize o mecânico, já que a atividade-fim é executada por ele. Entretanto, a lei dá possibilidade de que ser terceirize os serviços de limpeza, já que esta é atividade-meio. Não é o foco principal da empresa.
Para os especialistas, o mercado deve estar atento às empresas que trabalham de forma qualificada e respeitosa para com seus colaboradores. Para Val Guimarães, da Mex Brasil, empresa de terceirização de serviços, é importante separar o joio do trigo “muitos podem querer se apoiar na lei e usá-la para prejudicar a livre concorrência. É fundamental que as empresas busquem serviços terceirizados qualificados e que, sobretudo, respeitem os direitos dos colaboradores, sua qualidade de vida e sua condição de cidadão” afirma, reforçando a importância das empresas do nicho para que tal situação não fique sem controle.

Projeto, se aprovado pelo Senado, volta à Câmara dos Deputados

Senado - Lei de Terceirização

A lei está em tramitação no Senado e ficou na Câmara por mais de 10 anos sendo discutida, evidenciando a morosidade dos processos no legislativo brasileiro. Após a decisão do Senado, caso for positiva para aprovação, ela retorna à Câmara e só após isso, segue para a sanção presidencial. Ainda que a presidente vete, o tema pode voltar às casas legislativas para o veto seja ou não derrubado.

Três técnicas para aprender mais depressa em menos tempo

Estudar por conta própria não é fácil, ainda mais com a rotina corrida dos dias atuais. Independentemente do que você esteja estudando, é sempre necessário um tempo além das aulas, para assimilar de forma definitiva o conteúdo. Existem diversas técnicas para facilitar os seus estudos e acelerar o seu aprendizado. Consultamos Eduardo Santos, do Instituto Luminis, de ensino a distância, para conhecer três métodos infalíveis para você aprender mais em menos tempo. Eduardo alerta que não importa o método (mesmo testado e aprovado) que você escolha, mas sim a sua motivação: “Técnica sem coração não leva ao sucesso. Foco no seu objetivo e use as ferramentas como suas aliadas rumo à vitória”.

Faça resumos e anotações

Ao passar para o papel o que você leu ou escutou, é ativada uma parte cérebro ligada à memória. Explicar o conteúdo com suas próprias palavras é um dos métodos mais simples e eficientes de fixar uma lição. Há quem consiga sintetizar uma ideia ou um conjunto de ideias em uma palavra. Não importa se faz sentido para quem lê, o importante é fazer sentido para você. Além disso, a plataforma escolhida não é determinante para a eficiência do método (pode ser papel, tablet, celular, notebook, etc.), o fundamental é que seja de rápido acesso e consulta quando necessário. Então seja organizado com suas anotações e arquivos.

Sublinhe o mais importante

Parece algo muito simples, mas muitos estudantes não sabem sublinhar textos. Quando nos deparamos com um conteúdo inédito é comum achar que tudo é relevante. O resultado é que invés de sublinhar o mais importante, o aluno acaba “pintando” o livro quase todo. Por isso recomendamos uma segunda leitura antes de marcar o texto. Com calma e atenção as palavras chave e os trechos fundamentais vão ficar claros. Outro truque bacana é mesclar as técnicas. Experimente após sublinhar o texto, fazer um resumo com suas próprias palavras. Sublinhar o conteúdo mais resumo bem feito é uma dupla matadora.

Faça mapas mentais

Aprender rápido

Você já leu, sublinhou e resumiu, que tal experimentar fazer um mapa mental sobre o assunto? Mapa mentais são diagramas muito simples de fazer. Você tem uma ideia ou assunto central e em volta dele, insere informações e palavras chave que remetem àquele assunto e que te ajudam a mapear mentalmente a matéria estudada e montar um panorama geral do tema. Não existe regra para fazer mapas mentais, por isso eles funcionam tão bem. A melhor forma de produzir um mapa mental é usar o bom e velho papel e muitas canetas coloridas.

Qual a relação entre o sono e o ganho de peso?

Uma noite de sono tranquila e reparadora tem relação direta com a saúde e bem estar. Apenas uma hora de sono a menos do que seu corpo necessita pode causar uma grande desordem no organismo. Quando não repousamos de forma satisfatória, o metabolismo sofre uma desaceleração e alguns hormônios deixam de ser produzidos em quantidades suficientes, como a leptina, um inibidor natural de apetite.

Na fase profunda do sono liberamos a insulina, hormônio que equilibra o nível de glicose. Quando não dormimos bem, o organismo aumenta a quantidade de cortisol, que serve para diminuir o estresse, reduzir inflamações e equilibrar a quantidade de açúcar no sangue. O efeito de uma noite mal dormida é mais açúcar no sangue e uma maiores chances de desenvolver diabetes.

Um estudo realizado da Universidade de Maastricht, na Holanda, aponta que quem não tem uma boa noite de sono pode deixar de queimar até 50% da gordura que normalmente o organismo gasta ao longo do dia. Voluntários com dietas idênticas tiveram seus sonos monitorados. O grupo que teve parte do sono interrompido apresentou um ganho de peso e maior dificuldade de eliminar gordura corporal. Além disso, após uma noite mal dormida, você se ente cansado e consequentemente desmotivado a praticar exercícios físicos que somados com um metabolismo desacelerado resultam em um maior ganho de peso.

Durma melhor e emagreça

Sono e ganho de peso

Por isso, é muito importante que dormir de forma reparadora seja uma prioridade para quem busca mais saúde e qualidade de vida. Conversamos com a gerente de marketing da Euro Colchões, Luciana Rocha, para saber como ter um sono de qualidade. A empresa fabrica colchões, camas e camas box e se aliou ao Sleep to Live, um instituto internacional que é referência em pesquisas sobre a saúde do sono.

Segundo Luciana “é comprovado cientificamente que dormir emagrece. Quando os músculos estão relaxados e a espinha dorsal na forma correta, o sono é mais tranquilo e profundo. Por isso, a escolha do colchão é muito importante. Devem ser observados o tamanho, matéria prima e se é anti ácaros. Escolha um colchão que permita manter o mesmo alinhamento natural da coluna de quando se está em pé. Isso colabora para a diminuição dores nas costas, musculares, artrite ou reumatismo e melhora fluxo circulatório e linfático”.

Além do colchão invista em um ambiente agradável e escuro. A exposição constante a luzes artificiais prejudica o ciclo diário de sono do corpo, pois ele tem dificuldade de entender qual é a hora de desligar. Quanto mais escuro e silencioso o seu quarto melhor para o seu descanso. A luz provoca a diminuição da produção de melatonina, hormônio que é o mensageiro do sono. Luciana Rocha recomenda o uso de mascaras para dormir “uma solução simples e eficiente para garantir uma noite de sono reparadora”.

E já que estamos falando de peso, invista em uma alimentação saudável sempre. Insira mais vegetais, legumes e frutas da sua alimentação e diminua o consumo de frituras e alimentos com excesso de gordura, açúcar e sódio. Evite alimentos pesados e bebidas estimulantes próximo da hora de deitar, tenha uma boa noite de sono, acorde de bem com a vida e mais magra(o).

A história dos esmaltes

Ele faz parte do nosso dia a dia. Super coloridos ou discretos, divertidos ou sérios. Fabricados para todos os gostos e personalidades. Ele tem função estética, mas com o passar dos anos ganhou funções protetoras. As mulheres são acostumadas a usar desde pequenas. Mas você já se perguntou qual a história do esmalte de unhas? Consultamos Amanda Oliveira, proprietária do Nail Bar by Amanda Oliveira, esmalteria no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, especialista no universo da esmaltação para contar mais sobre esta história.

O hábito de colorir as unhas é mais antigo do que pensamos. No Egito, a mulherada da realeza já tinha este hábito e a cor da moda era o preto, um clássico até hoje, segundo especialistas de moda! Alguns contam que a cor preferida da rainha Cleópatra era tons escuros com traços de vermelho. As unhas coloridas e longas também eram hit entre as nobres chinesas que usavam uma substância à base de solução de prata, um luxo só! Já as meninas romanas preferiam uma unha mais básica: bem cuidada, polida, curtinha e bem discreta.

Como são fabricados os esmaltes?

História do esmalte

No início do século XIX existem relatos de venda de produtos para embelezamento e até kits de manicure, uma prática bem vista pela moderna sociedade para manter as unhas asseadas. Era hábito polir e hidratar as unhas com produtos como vaselina, cacau, azeite, óleo de bergamota entre outros. Somente no início do século XX, técnicas desenvolvidas para pintura de carros foram aplicadas na indústria de cosméticos e um produto semelhantes com os esmaltes de hoje foram criados. O cinema teve papel fundamental para difundir a moda das unhas coloridas. Estrelas e musas de Hollywood como Rita Hayworth e Marilyn Monroe exibiam as unhas com cores fortes e o resto é história. Hoje simplesmente não conseguimos viver sem este produto.

A grande maioria dos esmaltes hoje em dia é base a de nutricelulose (substância que ajuda a formar a película que cobre as unhas), solventes (ajudam na secagem e fluidez do esmalte), resinas (dão brilho e maior aderência ao esmalte), plastificantes (responsáveis pela aderência e durabilidade), agentes de suspensão (auxiliam a manter as unhas sem descascar) e corantes (para dar cor).

No mercado existem diversas versões de esmaltes hipoalergênicos com cores variadas para quem tem sensibilidade e apresenta reações alérgicas ao produto. Além disso hoje o esmalte vai além da função estética e já vem com substânciasque ajudam a manter as unhas forte e saudáveis.

Você sabe o que significa a numeração do óleo do seu motor?

Quando você compra um óleo lubrificante lá está escrita a marca e sequências alfanuméricas como 15w40. Você se pergunta o que, exatamente, significa aquela numeração, não é mesmo? Pois bem, é importante primeiramente entender que quando são dois números estamos falando de um óleo multiviscoso. Ou seja, que apresenta diferente tipo de viscosidade de acordo com a temperatura ao qual é exposto. Óleos monoviscosos já não são quase usados mais.
O primeiro numeral significa o quão viscoso o óleo é quando frio. Ou seja, no momento em que vira o motor, quanto menor esse número, mais fácil será esse óleo lubrificar as partes. Para alguns carros, entretanto, isso é fundamental devido ao tubo que faz a passagem do carter para o comando de válvulas, uma vez que quando mais maleável, menor as chances de ficar parado no tubo, causando uma lubrificação deficiente no comando.
O segundo número, por sua vez, é o número ao qual o óleo vai apresentar de viscosidade após quente, já na temperatura de operação. Quanto maior o segundo número, mais fino será ele na operação. Muitas vezes esse tipo de óleo mais fino quando quente é indicado para motores muito rodados. Mas para o uso correto, é imprescindível consultar sempre o manual do automóvel, para conferência prévia do tipo a ser usado.

Manutenção correta garante o bom estado do motor

Óleo automotivo

Uma boa dica para os donos de carros é fazer sempre a manutenção periódica. Segundo Danilo Vasconcelos, da Dinamicar Pneus, loja de pneus no Rio de Janeiro, esse é um processo contínuo “não adianta nada você querer ver as especificações e se preocupar com elas após milhares de quilômetros rodados. Quando a manutenção é feita desde o início, você pode usar sempre o mesmo produto indicado pela fábrica que o motor vai responder normalmente. O uso indiscriminado de qualquer produto ou peça reduz a vida útil do seu carro”.

Curiosidades sobre urologia que você precisa saber

A urologia é um campo da medicina cercado de mitos e até de alguns tabus. Entre eles, o de que o prazer sexual está diretamente relacionado ao tamanho do pênis. Um outro mito ligado ao órgão reprodutor masculino é em relação à cirurgia de esterilização, conhecida como vasectomia.

O urologista Paulo Salustiano, em sua clínica de urologia em Ipanema, Rio de Janeiro, esclarece “muitos homens deixam de fazer a vasectomia por estarem mal informados. O procedimento é rápido, seguro e não interfere na potência sexual nem na libido”.

O Clube das Curiosidades fez uma pesquisa, e destaca algumas das crenças que os homens brasileiros têm sobre urologia. Talvez você não esteja tão em desvantagem assim!

Tamanho é algo relativo

Curiosidades urologia

Estudos médicos apontam que o pênis do brasileiro mede, aproximadamente, 7 a 9 cm em repouso, passando a oscilar entre 14 e 16 cm quando ereto. Entretanto, o que varia é a percepção de tamanho peniano, graças a fatores como altura – quanto mais alto, maior deverá ser o pênis, proporcionalmente – gordura – que faz com que o órgão sexual “se esconda” – frio ou estresse, que fazem com que o pênis se retraia.

Viagra não é solução

Apontado como santo remédio para quem sofre em algum grau de impotência sexual, o Viagra, na verdade, não tem como efeito a ereção em si. Por ser um medicamento vasodilatador, ele atua como um facilitador da ereção, que sempre dependerá, primeiramente, da excitação sexual. Estima-se até que, em um quinto dos casos, o medicamento não produza nenhum efeito.

Precisa “liberar” o sêmen?

Não há qualquer relato médico afirmando que o homem precise “esvaziar” seus testículos do esperma produzido, caso fique por período prolongado sem relações sexuais. Se houver excesso de esperma, ele será naturalmente eliminado na urina.

O pênis pode aumentar ou diminuir de tamanho?

Curiosidades urologia

Se o homem leva uma vida saudável, não. O tamanho definitivo do órgão reprodutor é alcançado por volta dos 18 anos de idade, permanecendo o mesmo até o fim da vida. Cirurgia para aumento do pênis com finalidade apenas estética são contraindicadas, já que o procedimento pode comprometer as funções do órgão, principalmente a capacidade de ereção.

Porém, se você for fumante…

Nesse caso, sim, pode haver diminuição do pênis em até 1 cm até o fim da vida adulta. Isso acontece porque fumantes contumazes têm o fluxo sanguíneo prejudicado, reduzindo a oxigenação do pênis, que recebe menos sangue. Como depende fisicamente do bom funcionamento vascular, com o tempo, a tendência é o pênis perder volume.