Categoria: Ciência

Essa articulação é uma das mais importantes do corpo humano, é muito sensível, suscetível a lesões e merece um cuidado todo especial por nossa parte. Não são apenas os atletas que necessitam olhar para essa parte com maior cuidado. Pessoas comuns também, já que com o passar do tempo o preço pelo mau uso dos joelhos é caro.

Exercícios regulares

A prática regular de exercícios previne lesões diversas e, naturalmente, os joelhos não estão excluídos. Afinal, existiu um tempo em que atividade física era considerada prejudicial a pessoas com limitação física, o que está amplamente derrubada. Pratique exercícios moderados e tenha joelhos saudáveis. Movimento é fundamental para articulações.

Reconheça seus limites

Da mesma forma que exercitar-se é fundamental, aquela história de que tudo em excesso é ruim fica bem explicitado neste tópico. É preciso saber qual o seu limite. Por exemplo, se você não corre há muito tempo, não tem como buscar grandes velocidades e distâncias. Assim, você estará forçando a sua articulação.

O calçado precisa ser ideal

Seja na prática esportiva ou mesmo no transcorrer do dia a dia, a escolha de calçados adequados muda totalmente o cenário de conservação da articulação dos joelhos. Tênis sem amortecimento são totalmente incompatíveis com uma corrida, por exemplo. O uso inadvertido pode causar lesões graves no joelho.

Mantenha-se no peso ideal!

Essa talvez seja a recomendação mais importante a ser feita para uma pessoa. Afinal, o excesso de peso não prejudica apenas os joelhos. Prejudica o todo. Os joelho, por sua vez, precisam aguentar uma demanda de peso extra que, com o tempo, causam dores, lesões e necessidades de tratamentos. Portanto, cuidar do seu corpo de maneira geral é garantir a sobrevida para sua articulações. O Dr. Renato Bastos, da Orto Center, clínica ortopédica em Jacarepaguá, fala sobre essa questão: “Naturalmente, existem muitas lesões que não tem a ver com excesso de peso, mas essa condição abre um precedente para uma queda substancial na qualidade de vida do indivíduo, pois ele vai sentir dores e não terá ânimo para se movimentar, entrando num ciclo vicioso. É preciso evitar o excesso de peso”, conclui!

Problemas com as mamas tendem a ser considerados estritamente frequentes no universo feminino, mas engana-se quem pensa que a insatisfação nesse quesito é exclusividade das mulheres. A Ginecomastia pode ser a maior dor de cabeça dos adolescentes e homens, tratando-se do crescimento anormal das mamas masculinas, devido ao excesso de estrogênio, (conhecido popularmente como hormônio feminino) no organismo.

Geralmente, o problema começa a se desenvolver a partir dos 14 anos e pode acometer tanto as duas quanto uma mama apenas. O problema está diretamente relacionado ao aumento tardio dos níveis de testosterona. Quando desenvolvido na vida adulta, isso pode significar que o hormônio masculino está em queda.

Segundo o Dr. Gabriel Duarte Basílio, cirurgião que atua na Inova, clínica de cirurgia plástica em Botafogo, no Rio de Janeiro, “Muitas pessoas costumam confundir o aumento do tecido mamário com gordura, mas a verdade é que o problema é estritamente hormonal”.

Condições propícias à diminuição do testosterona

• Doença hepática crônica.
• Problemas renais, como insuficiência.
• Doenças no fígado.
• Exposição ao estrogênio ou hormônios prejudiciais, como esteroides e anabolizantes.
• Hipertireoidismo.
• Tumores, benignos ou malignos.
• Tratamento para câncer (quimioterapia, radioterapia ou procedimento hormonal) de qualquer tipo.
• Medicamentos com efeitos colaterais que afetam a produção hormonal.
• Câncer de mama (mesmo que sejam raros em homens).
• Falta ou baixo índice de testosterona que não apresentam causa externa aparente.

Procedimento cirúrgico

O tratamento pode ser hormonal, mas nem sempre ele surte o efeito desejado, ao contrário do procedimento cirúrgico, que é rápido e eficaz. A cirurgia consiste na retirada completa da glândula mamária. Uma incisão circundando a auréola é feita e, através disso, o tecido mamário é subtraído. “A recuperação é bem satisfatória, durando apenas três dias e o paciente já pode ter alta no dia seguinte à operação. E o melhor de tudo é que as cicatrizes são cada vez menos aparentes”, esclarece o Dr. Gabriel.

Verão é tempo em que as pessoas buscam um condicionamento físico ideal. Principalmente nas cidades com praia, caso do Rio de Janeiro, a exposição dos corpos é algo muito natural, mas quase ninguém está satisfeito com o que tem. As academias ficam lotadas de pessoas ávidas por resultados imediatos que acabam sobrecarregando o corpo. Além das lesões musculares, muitas pessoas são cometidas por lesões ósseas justamente por exessos ou falta de preparo técnico.

A primeira atitude para evitar qualquer problema é evitar exageros na hora de pegar peso. Quanto mais peso você pega, mais exige de músculos e da capacidade dos ossos de sustentarem a carga. Dessa forma, vá crescendo os pesos de maneira calma e gradativa, sempre ouvindo o que os profissionais têm a dizer.

A coluna sofre com exageros

A manutenção da postura é fundamental da mesma maneira que o uso dos aparelhos deve respeitar o posicionamento mais adequado. Em caso me má postura ou erro no uso dos equipamentos, há grandes riscos de conseguir ter dor de coluna que muitas vezes atrapalha o desenvolvimento das atividades físicas, limitando a prática.

O Dr. Renato Bastos da Orto Center, Clínica Ortopédica em Jacarepaguá, fala sobre a importância da correção: “A academia pode e deve ajudar na saúde, principalmente fortalecendo a musculatura que ajuda na postura e na sustentação óssea. Só que as pessoas não podem se esquecer que tudo tem limite. A coluna e os joelhos sofrem muito, e devem ter maior cuidado”, avalia o profissional.

A musculação é sempre o maior foco dos cuidados, mas os aeróbicos não podem ser esquecidos, da mesma maneira que a sua prática correta. Exagerando nesse quesito também, as chances de uma lesão muscular ou mesmo uma fratura por estresse são potencialmente maiores. É importante manter constantemente o equilíbrio.

Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade Duke, na Carolina do Norte (EUA), concluiu que mulheres necessitam dormir mais que os homens para manter o bom humor. Segundo o estudo, quando não dormem a quantidade suficiente de horas, as mulheres encontram dificuldade mental e física para regular os hormônios.

Para se chegar a essa conclusão, foram observados os hábitos de sono de 210 pessoas entre homens e mulheres, e se comprovou que as mulheres que dormiram pouco, acordaram mais agressivas e estressadas, se comparadas aos homens que dormiram a mesma quantidade de sono. O estudo revelou que 40% dos participantes dormiam menos que o suficiente, e, com isso, adquiriram problemas como, acordar muito durante a noite ou dificuldade para adormecer.

O sono ruim ou de má qualidade, é medido pela quantidade de horas, a dificuldade para se pegar no sono ou o grau de despertares noturnos. E uma noite de sono malu dormida contribui para uma má recuperação do cérebro, o que pode trazer, a longo prazo, uma série de problemas. As consequências são mais perigosas para a saúde das mulheres, do que para a dos homens, de acordo com o estudo.

Dormir em excesso é prejudicial

A pesar de ser amplamente comprovado que o sono é importante, dormir demais também não faz bem para a saúde. “Deve-se ficar a tento, o ideal é dormir entre sete e7 a oito8 horas seguidas por noite. Se não puder, tentem tiram algumas horas durante o dia para um cochilo. E de preferência em uma cama confortável”, diz o especialista Vivian Cardoso, representante da empresa Euro Colchões, que mantém uma parceria com o Sleep To Live Institute, que se dedica a pesquisar e divulgar informações sobre a saúde do sono e é referência mundial quando o assunto é saúde do sono. Vivian ainda preparou diversas dicas para quem anda com dificuldade para pegar no sono.

Dicas para uma boa noite de sono

• Tome um banho quente antes para relaxar.
• Utilize um colchão confortável.
• Marque uma hora para deitar e acordar.
• Evite luz intensa ao deitar.
• Faça exercícios físicos durante o dia, mas não antes de dormir.
• Evite tomar café ou fazer refeições pesadas.

Cuidar de si e dormir bem são fatores determinantesdos para uma vida saudável e plena. Fique atento aos sinais do seu corpo e invista em colchões de qualidade e em uma rotina com mais frutas, legumes, verduras, exercícios físicos e, para completar, com uma boa noite de sono. Agora que já sabemos que as mulheres precisam dormir mais que os homens, respeite também a quantidade de horas necessárias para se sentir bem no dia seguinte.

Uma das partes do corpo que mais sofre quando uma pessoa dorme em posição não

muito confortável, é a coluna. Se outras partes também prejudicadas dão sinal de que

você está fazendo algo errado, a coluna é quem mais vai sinalizar. E para quem já

sentiu, dor de coluna não é algo suportável em algumas ocasiões. Os especialistas

afirmam que dor nas costas são a principal motivação para consultas aos ortopedistas

e reumatologistas.

A posição diz muito sobre o que sua coluna sofre. As melhores posições são aquelas

em que a área é menos forçada durante o sono. Não é regra para todas as pessoas,

afinal existem elementos diversos que podem influenciar a modo de relaxamento de

uma pessoa. Mas em média as melhores posições são:

Decúbito dorsal – deitar com a barriga para cima

Nessa posição, a coluna está repousada sobre o colchão que a mantem alinhada.

Segundo Luciana Rocha, da Euro Colchões, comprar colchões de acordo com o peso é fundamental “A pessoa exerce sobre o

colchão uma força de acordo com seu peso, que vai ter uma capacidade de

deformação inerente a este elemento. Se o colchão não estiver de acordo, a pessoa

poderá sentir dores”, afirma.

Decúbito lateral – deitar com a barriga para o lado

Essa é uma posição extremamente interessante, afinal, a coluna estará alinhada e

sem qualquer pressão sobre ela. Para muitos especialistas, essa é a melhor posição,

superior ao decúbito dorsal. Mesmo nessa posição, a deformação do colchão deve ser

condizente com o peso da pessoa. Senão, poderá haver alteração da posição da

coluna lateralmente e as dores não vão sumir.

Para uma boa noite de sono não basta apenas posição

Se você está acima do peso ou com alguma doença que altere a condição óssea,

você precisará combater o problema e não apenas a posição na hora de dormir. As

problemáticas em relação à coluna podem ser tratadas com situações simples como o

combate ao sedentarismo e a obesidade que geram alterações no corpo e prejudicam

tudo, inclusive o sono!

A eliminação de microrganismos potencialmente infecciosos em materiais hospitalares e cirúrgicos é disciplina por extensa legislação no Brasil. A Resolução de Diretoria Colegiada, RDC, da Anvisa nº 307/2002, dispõe sobre uma série de procedimentos relativos a projetos em estabelecimentos de saúde, no sentido de disciplinar as atribuições dos prédios e unidades de saúde a serem construídas.

Outra importante RDC é a de número 306/2004, que trata do gerenciamento de resíduos hospitalares e infectantes nos serviços de saúde. Pelos riscos envolvidos, principalmente à saúde dos pacientes, um dos temas que mais exigem a atenção dos legisladores e o esforço permanente dos profissionais de saúde é a esterilização de ambientes e materiais. Não seria para menos, afinal, no Brasil, morrem anualmente 100 mil pessoas, vítimas de infecção hospitalar ou em decorrência de falhas na higienização de UTI’s, CTI’s ou materiais utilizados nos procedimentos cirúrgicos.

Como os profissionais da área médica garantem que um equipamento será totalmente desinfectado?

Antes de compreender como é o processo de esterilização nas unidades de saúde, é necessário classificar os materiais quanto ao risco infeccioso que apresentam:

• Materiais de risco crítico – é utilizado diretamente em vasos sanguíneos e demandam esterilização
• Materiais de risco semi crítico – seu contato é com mucosas ou com a pele danificada, e demandam desinfecção, como por exemplo, os nebulizadores
• Materiais que não apresentam risco crítico – faz contato com a pele em estado normal, como por exemplo os aparelhos de pressão

De acordo com Eduardo Gutierrez, da Axiste, empresa de materiais cirúrgicos no Rio de Janeiro “a esterilização envolve, diferentemente da desinfecção e da limpeza, a completa aextirpação de qualquer microorganismo vivo do material. Normalmente, o procedimento é feito utilizando o calor, que extermina bactérias, fungos e micróbios em geral”.

O dispositivo mais empregado nos serviços de saúde para esterilização é a autoclave. Trata-se de um aparelho cujas dimensões podem ser de um microondas a uma geladeira, dependendo do modelo, em que, através do calor e umidade submetidos à pressão, realiza a esterilização dos materiais. É muito utilizado, inclusive por profissionais de odontologia.

As autoclaves são categorizadas em modelos de paredes simples, e executa a esterilização em três etapas. Já as de paredes duplas podem exigir o uso de compostos químicos como forma auxiliar de desinfecção.