É verdade que o vinho, quanto mais velho é melhor?

O consumo de vinhos no Brasil aumentou consideravelmente nos últimos anos, especialmente por conta da presença cada vez mais maciça de garrafas nas prateleiras dos principais mercados do país e também por conta do barateamento da importação.

É verdade que o vinho, quanto mais velho é melhor

Com isto, também cresceu a curiosidade em torno desta bebida, com publicações sendo lançadas, confrarias sendo abertas, blogs especializados no assunto e até e-commerces e clubes de assinatura de vinhos.

Mas mesmo com tanto crescimento e com tanta informação sobre os vinhos, alguns mitos continuam arraigados no imaginário das pessoas.

Um dos mais importantes, nós vamos debater nas próximas linhas deste artigo: é verdade que o vinho, quanto mais velho é melhor?

Há verdades, em termos…

Em tese, se entende que um vinho deve ser consumido quando ele atinge o que chamamos de auge de maturidade, que é quando ele oferece o maior equilíbrio entre seus taninos e entre seu buque de aromas que lhe são conferidos ao longo do processo de envelhecimento (amadurecimento).

No entanto, isto pode variar de vinho para vinho, já que há variedades que não são feitas para suportar um processo de envelhecimento muito longo, que quando são submetidas a este tipo de situação, acabam apresentando resultados desastrosos.

Os vinhos podem ter diferentes tempos de maturidade, e isto depende de uma série de fatores, sendo que os principais têm a ver com o processo de produção empregado, já que há vinhos que são feitos para serem consumidos rapidamente, e que não passam por processo de envelhecimento.

Estes vinhos costumam não suportar muito mais do que 3 anos de espera para serem consumidos, e quando passam disto, podem simplesmente apresentar características mais próximas às do vinagre do que às do vinho.

Vinhos maduros

No entanto, há vinhos mais maduros, que são produzidos para atingir seu auge dentro de um prazo mais longo de anos, e que também são mais caros, que ganham muito ao serem guardados por mais tempo antes de serem consumidos.

Estes vinhos mais maduros reforçam a tese de que vinho, quanto mais velho é melhor, mas é sempre importante entender as distinções, já que a conclusão nos leva a perceber que há tipos de vinhos mais jovens e mais baratos (a maioria do que é consumido no Brasil atualmente) que não ganham nada quando guardados por longos períodos.

Portanto, vinho bom é vinho que é consumido dentro de seu auge, não necessariamente significando que ele precisa ficar mais velho para apresentar e oferecer o melhor sabor e a melhor experiência para quem o degusta.

O ideal é sempre procurar entender que tipo de vinho se está levando para casa, para saber se ele irá entregar mais se ficar envelhecendo por mais tempo guardado na adega, ou se ele deverá ser consumido logo para conseguir entregar o que ele realmente tem de melhor para quem deseja bebê-lo.

Ao fazer isto, a pessoa passa a ter mais chances de ter experiências realmente empolgantes com vinhos, novos ou velhos!

Como fazer fotos em shows e eventos

Fotografar shows e eventos requer bastante habilidade do fotógrafo por causa do dinamismo das cenas que acontecem. Por isso é importante, antes de fotografar um show ou evento, ter um roteiro de tudo que vai acontecer previamente para evitar a perda de alguma imagem importante para o cliente.

Fazer um roteiro ajuda a diminuir a incidência de erros na captura de imagens

Informações sobre duração do evento ou show, repertório, principais convidados, existência de efeitos especiais e particularidades do artista ajudarão o fotógrafo a não levar sustos em relação ao equipamento que levará para o evento. Essa antecipação de informações é importante para contribuir com a diminuição de erros e realizar um trabalho profissional.

Fotografar shows e eventos exigirá domínio total do fotógrafo por parte do equipamento

Fotografia em eventos

Fotografar shows não é uma tarefa simples e exigirá do fotógrafo total domínio do seu equipamento no que se refere a luz, devido às variações exercidas pelos efeitos das luzes de espetáculo.

Em ambientes fechados como no caso de casas de espetáculo à noite, não é recomendado o uso de flash. De acordo com Rogério Von Krüger, especialista em fotografia de eventos, a abertura do ISO (800, 1600 e 3200) é fundamental para quem registra eventos à noite. Quanto maior for a sensibilidade de luz a que a câmera estiver exposta melhor serão as imagens e com menos granulação.

O uso da lente dependerá do acesso do fotógrafo ao evento

Quem pretende começar fotografando eventos pode sentir alguma dificuldade no inicio, o que é normal. A sua fotografia melhora com o passar do tempo, contanto que se busque sempre aprender. Após passar essa fase você notará que as fotos sairão mais nítidas e com balanço de luz adequado.

Quanto à escolha da lente, o fator determinante será a sua liberdade ou não de acesso pelo show ou evento, em casos de acesso restrito é recomendado o uso de uma teleobjetiva acoplada a um monopé, do contrário uma grande angular, uma lente zoom e uma normal darao conta do recado, possibilitando a captura de excelentes imagens.

A fotografia de eventos é um excelente estágio para quem deseja fotografar profissionalmente, pois o fotógrafo ficará exposto a uma série de pressões e dificuldades que geralmente acontecem nesse tipo de atividade e que exigem agilidade no click e olhar diferenciado.

Como funciona a fiscalização nas rodovias brasileiras

A fiscalização nas rodovias brasileiras é realizada pelo DER, Departamento de Estradas de Rodagem e pela Polícia Rodoviária Federal. Cada estado brasileiro tem seu DER, que atua de forma autônoma e independente.

O órgão que legisla sobre o trânsito no Brasil é o Contran, conselho Nacional de Trânsito. Seguindo suas normas e diretrizes, os órgãos fiscalizadores fazem valer as leis, aplicando multas, realizando operações para flagrar possíveis irregularidades ou mesmo coibindo condutas individualmente.

O Contran é subordinado ao Denatran, Departamento Nacional de Trânsito, que é vinculado ao Ministério das Cidades desde 1997. Por meio de resoluções e deliberações, estabelece os limites aplicáveis à circulação de veículos, pedestres, sinalização e outros itens relacionados.

Cabe ainda ao Denatran coordenar, junto aos departamentos estaduais de trânsito a emissão de CNH, a Carteira Nacional de Habilitação, realizar o licenciamento de veículos e estabelecer critérios para procedimentos, como renovação de CNH, vistoria anual de veículos, segunda de via de documentos ou cassação do direito de dirigir.

O que fazem o DER e a Polícia Rodoviária Federal

Cada estado tem o seu departamento de estradas de rodagem, que tem como função gerenciar toda a malha rodoviária, integrando-a com as vias federais e municipais. Tem também como atribuições controlar o trânsito de veículos de carga, estabelecendo limites de peso, aplicação de multas e aferição de estatísticas de interesse rodoviário.

Já a Polícia Rodoviária Federal é o braço fiscalizador do Ministério da Justiça, e está vinculada ao Departamento de Polícia Rodoviária Federal. Realiza a fiscalização das rodovias por meio de policiamento ostensivo, operações policiais e abordagem direta a motoristas.

Cabe à PRF atuar ao longo dos 61 mil km de malha rodoviária federal, coibindo más práticas, autuando maus motoristas e prevenindo acidentes causados por excesso de velocidade e embriaguez ao volante. Tanto DER quanto a PRF podem se valer de multas eletrônicas para coibir o excesso de velocidade.

Conservação do asfalto é fundamental para a fiscalização

Para que a fiscalização seja eficiente, é fundamental uma malha rodoviária em bom estado de conservação seja qual for o tipo de pavimentação. De acordo com Gregory Mâitre, da Betuseal, empresa de selante asfáltico “o Brasil ainda está longe de ter uma malha viária à sua altura, tanto em extensão como em qualidade. O poder público precisa investir mais, e isso significa, indiretamente poupar gastos em outros setores, como saúde por exemplo. Menos acidentes equivale a menos pessoas nos hospitais”

O que é psoríase e quais seus principais tipos?

Dentre diversas doenças que podem atingir a pele, a psoríase é uma das mais comuns, apesar de ser pouco conhecida no Brasil.

O que é Psoríase

O que é Psoríase?

A psoríase é uma doença crônica comum da pele que se caracteriza por lesões avermelhadas e descamativas, geralmente em placas. Ela acontece principalmente na faixa etária entre os 30 e 50 anos, mas 15% dos casos são encontrados em crianças.

Por ser crônica, a psoríase não é contagiosa, mas pode aparecer na pele do seu corpo durante toda a sua vida. Os lugares mais comuns onde a psoríase aparece na pele são nos cotovelos, joelhos e couro cabeludo.

Quais as causas?

Não se conhecem ainda as causas da psoríase, mas se acredita que ela esteja diretamente relacionada a um problema de imunidade, então a doença pode aparecer mais facilmente quando o corpo está estressado, sofre com lesões na pele, infecções de garganta e de pele ou durante consumo excessivo de álcool e alguns tipos de medicamentos, como os prescritos para transtorno bipolar, pressão alta e malária.

Além disso, pessoas com histórico de psoríase familiar ou que contraíram HIV tem maior probabilidade da doença aparecer.

Quais os sintomas?

Os sintomas da psoríase podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente são os seguintes: surgimento de lesões avermelhadas na pele, cobertas com uma camada branco-prateada e descamativa; pequenas manchas vermelhas; pele seca com facilidade de sangrar; alergias, queimaduras e irritações na pele; unhas espessas e esfareladas; e inchaços e articulações rígidas.

Há ainda diferentes tipos de psoríase, conheça a seguir:

  • Psoríase em Placas: é a forma mais comum da doença, afetando entre 50% e 80% da população, é caracterizada por lesões de tamanhos variados, delimitadas e avermelhadas, com escamas secas, aderentes e prateadas que surgem no couro cabeludo, joelhos e cotovelos.
  • Psoríase no couro cabeludo: é um sub-tipo de psoríase em placas e pode ser muito leve, com descamação fina, ou com placas espessas, cobrindo todo o couro cabeludo e estendendo-se além da linha do cabelo até a testa, atrás do pescoço e ao redor das orelhas.
  • Psoríase invertida: lesões mais úmidas, localizadas em áreas de dobras, como no couro cabeludo, joelhos e cotovelos.
  • Psoríase gutata: Pequenas lesões localizadas, associadas a infecções que geralmente, aparecem no tronco, braços e coxas, bem próximas aos ombros e quadril, e ocorrem com maior frequência em crianças e adultos jovens.
  • Psoríase ungueal: surgem depressões puntiformes ou manchas amareladas principalmente nas unhas da mãos.
  • Psoríase artropática: surge de repente com dor nas pontas dos dedos das mãos e dos pés ou nas grandes articulações. Em cerca de 8% dos casos, pode estar associada a comprometimento das articulações.
  • Psoríase postulosa: lesões com pus nos pés e nas mãos ou espalhadas pelo corpo.
  • Psoríase palmo-plantar: lesões aparecem como fissuras nas palmas das mãos e nas solas dos pés.
  • Psoríase eritrodérmica: é o tipo menos comum e apresenta lesões generalizadas em 75% ou mais do corpo.

Psoríase tem cura?

Infelizmente, a cura da psoríase ainda não foi descoberta. Porém há tratamento e diversos medicamentos que podem controlá-la. Procure seu dermatologista!

Referências:

Sociedade Brasileira de Dermatologia

Programa Quality Care

Blog Bem Estar

Cirurgia de mudança de corpo é possível?

Um cirurgião italiano gerou polêmica ao afirmar que dentro de um período de dois anos será possível fazer o transplante de corpos inteiros. O assunto viralizou nas redes sociais provocando uma onda de comentários e dúvidas sobre essa possibilidade

Cirurgião italiano garante que transplante de corpo é possível

Sérgio Canavero é médico em Turim, Itália, e garante que a realização do primeiro transplante está próxima de acontecer, dependendo apenas de alguns detalhes. Canavero está montando uma equipe de pesquisas com a finalidade de explorar ao máximo as limitações do corpo humano. O cirurgião pretende fazer o lançamento do projeto em uma convenção de neurocirurgiões que acontecerá em junho, em Maryland, Estados Unidos.

Canavero vê o procedimento cirúrgico como a solução para prolongar a vida de pacientes afetados por doenças terminais. Além do imenso desafio de remover a cabeça de uma pessoa ainda viva, e enxertá-la em um corpo morto, reviver o corpo reconstruído e treinar o cérebro para se adaptar as novas terminações nervosas. A cirurgia ainda esbarra nas questões éticas da medicina, o que é o maior obstáculo.

Saiba como funciona o procedimento cirúrgico

Transplante

A cabeça e o corpo do doador são refrigerados antes da cirurgia para preservação das células de ambos. A partir daí, o pescoço é cortado, as veias são unidas com a ajuda de pequenos tubos, enquanto a medula espinhal é cortada com o auxilio de uma faca que minimiza lesões neurológicas. Por fim a cabeça do paciente é enxertada na cabeça do corpo do doador.

Após o termino do procedimento cirúrgico o paciente é deixado em coma por várias semanas. Passado o período Canavero acredita que a pessoa poderá falar e sentir os movimentos do rosto. Uma das principais dificuldades que o cirurgião prevê encontrar na intervenção são as ligações do nervo da espinha que fazem a ligação do cérebro com o restante do corpo, permitindo a comunicação com todos os órgãos. Há a possibilidade desses nervos se fundirem por causa da substancia fabricada pelo organismo chamada polietileno glicol. Caso haja sucesso na cirurgia o paciente precisará ser submetido à fisioterapia por pelo menos um ano até sentir o corpo inteiro.

Médicos garantem que procedimento irá demorar para acontecer

De acordo com o Doutor Eduardo Gutierrez, da Axiste, empresa de materiais cirúrgicos, o procedimento é bastante arriscado e não deve acontecer em um espaço tão curto de tempo. O sucesso da cirurgia e recuperação do paciente são pouco prováveis. “Não existem relatos de casos que garantam que a conectividade entre espinha e cérebro possa ocorrer após um transplante de cabeça” completa Gutierrez.

Foram feitas experiências de transplante de corpo no ano de 1970, com macacos, e no ano passado com ratos na China

Dicas para cabelos curtos cacheados

Está com dificuldades para manter o seu cabelo lisinho? Livre-se do stress e se liberte: assumir o cabelo cacheado é uma moda forte hoje entre as mulheres. Há alguns anos, a chapinha dominava a cabeça das mulheres, ditando a moda do cabelo liso, mas cada vez mais está se percebendo o charme único que os cabelos cacheados e encaracolados possuem. Além disso, é um peso que se tira das costas se livrar daquelas horas fazendo alisamento para manter o cabelo artificialmente liso. Livre-se disso! Assuma a beleza e a praticidade do cabelo cacheado curto!

corte cabelo curto

Cuidados com seus cabelos cacheados

Apesar de que manter o cabelo em seu estado natural é muito mais simples do que alisá-lo, é necessário tomar uma série de cuidados e manter a disciplina para evitar que o seu cabelo vire uma palha, ou mesmo que fique com uma aparência desagradável. Confira a seguir algumas dicas básicas na hora de cortar o seu cabelo curtinho:

  • Só corte o seu cabelo seco – é uma dica importante caso você tenha o cabelo bastante cacheado: uma coisa é quando o cabelo está molhado, outra coisa é quando ele seca. O volume é completamente diferente. Ao cortar o seu cabelo molhado, você corre um sério risco de se assustar com o resultado quando o seu cabelo secar;
  • Saiba a natureza do seu cabelo – Cabelos existem de todos os tipos. Mesmo sabendo que o seu cabelo é cachado, existem muitos graus de ondulação para o cabelo. Por isso é importante conhecer bem a natureza dos seus cachos para escolher aquele penteado que vai combinar com o seu tipo de cabelo;
  • Menos é mais – Lembre-se que optando pelos cabelos curtos, você evita muito trabalho com os cabelos cacheados – isso independente você querer manter os cachos ou alisar o seu cabelo. O comprimento dos seus fios potencializa o trabalho que você vai ter em mantê-los;
  • Disciplina é fundamental – Uma vez que você tenha escolhido um corte para seus cabelos, escolha produtos adequados para manter os seus fios daquela forma e mantenha uma disciplina de limpeza e cuidado dos fios, para evitar uma má impressão nos fios. Sempre que possível, seque o seu cabelo com o secador, para evitar que ele saia de controle.

Além desses cuidados mais básicos, é importante ter cuidado com s produtos que você coloca na cabeça: evite esses tratamentos caseiros para o cabelo, pois eles podem prejudicar bastante os seus fios, e aplique somente aquilo que é feito para o seu tipo de cabelo, para evitar que ele fuja do controle.

Uma dica legal é fazer banhos de hidratação com bepantol, mas por toda a extensão do cabelo, desde a raiz até as pontas. Isso vai ajudar a manter a aparência do seu cabelo renovado, além de deixar ele mais brilhoso e bonito. Você pode prender os seus fios em um coque durante uns minutinhos, e depois de pronto, enxague muito bem o produto para tirar tudo.