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Desde o surgimento do CD, a vitrola vinha sendo cada vez mais esquecida. Quando a música deu o primeiro passo para se tornar digital, pessoas começaram a se desfazer de seus discos de vinil e seus velhos tocadores viraram peças de museu. Na era do iPod, poucos mantiveram a tradição – alguns djs e outros colecionadores – mas ainda assim buscando sempre tecnologias de ponta na hora de produzir, reproduzir e ouvir música. No entanto, a história da vitrola parece que está sendo resgatada com o lançamento de novos modelos (alguns até imitando os antigos!) e a indústria fonográfica relançando os bolachões.
Homenagem merecida
Foi graças ao microfone e a possibilidade de gravar artistas e bandas que foi possível o surgimento de ídolos, dos Beatles até One Direction. Mas a indústria musical dificilmente teria sido criada se não fosse pela popularização das vitrolas. Milhares de pessoas poderiam ouvir em casa as gravações que viajavam longas distâncias em um material preto, chamado LP.
A indústria fonográfica, que aposentou as vitrolas e os discos ao lançar o CD, nasceu graças a essa primeira tecnologia e hoje em dia revive esses dias de glória da música, lançando e relançando títulos para este formato, que atrai diversos fãs.
Os pais da vitrola
Pode-se dizer que a vitrola possui três pais: Thomas Edison, Alexander Graham Bell e Emile Berliner. Edison, além de criar a lâmpada, criou instrumentos para gravar os sons. Assim, em 1877, após alguns aperfeiçoamentos, ele forrou um cilindro com uma folha de metal, criando o fonógrafo. Graham Bell adaptou a invenção de Edison com o gramofone, onde era utilizado cera ao invés de metal. Já Berliner, foi o responsável por criar o disco de borracha – que foi patenteado em 1896 – e resultou nos discos que são produzidos até hoje
Retorno com estilo
Após algumas décadas de declínio, os tocadores de discos voltam com muita tecnologia e estilo, proporcionando a indústria fonográfica uma novidade que tem esquentado as vendas de álbuns.
Somente para 2013, o mercado de vinis prometeu uma expansão de 200 milhões de dólares, marcando um crescimento de 30% nas vendas de vinís até o final do ano.
Com ares vintage e retrô, a vitrola volta ao cenário musical como salvadora dessa indústria.
Pois é pessoal, essa foi a nossa postagem de hoje. Deixem os seus comentários!